segunda-feira, 31 de agosto de 2009

VIGÍLIA crítica
































"Havia mais cadência, a coreografia era mais armada, estudada. Hoje os passos são improvisados. Você pode ver que o indivíduo dificilmente repete o passo anterior.O camarada tinha que saber o tempo, por exemplo, que ele tinha de fazer determinada coisa enquanto a porta-bandeira rodava para que, quando os dois voltassem a se juntar, estivesse tudo direitinho. Era como se houvesse uma coreografia escrita. Isso tudo era levado em conta porque, mesmo quando não se julgava a dança do mestre-sala e da porta-bandeira, eles eram vigiados pelo pessoal da casa. OS CRÍTICOS ERAM OS COMPANHEIROS DA PRÓPRIA ESCOLA.

Por Carlos "Cachaça" (1902-1999), fundador da escola de samba Estação Primeira de Mangueira, em depoimento publicado no livro "As Escolas de Samba do Rio", de Sérgio Cabral.




sexta-feira, 28 de agosto de 2009

no princípio era o texto parte 14 DEDICATÓRIA-EPITÁFIO




"MOISÉS, que também contou a sua morte, não a pôs no introito, mas no CABO: DIFERENÇA RADICAL entre este livro e o Pentateuco."

Excerto de "Memórias Póstumas de Brás Cubas", de Joaquim Maria Machado de Assis(1839-1908).


quarta-feira, 26 de agosto de 2009

que venham SEOINAGES, DEASHIBARAIS,OSOTOGARES, UCHIGARES...






Tudo isto porque COMEÇA HOJE O MUNDIAL DE JUDÔ 2009, direto de ROTERDÃ, na HOLANDA.







segunda-feira, 24 de agosto de 2009

36. STANDARDS do clube



Música mais badalada do álbum “Sentinela”, do ano de 1980, "Canção da América” marcou época e gerações como uma das músicas que melhor expressam a amizade na música popular brasileira; destaque para a interpretação solene de Elis Regina.



Uma das maiores letras de Chico Buarque – quiçá a melhor delas – “O que será(à flor da pele)” foi lançada ao mundo em um álbum do Clube, o “Geraes”, de 1976.



Uma ode à mulher brasileira, “Maria, Maria” veio no "Clube de Esquina 2, de 1978. Aqui com Elis Regina.

sábado, 22 de agosto de 2009

ESPAÇOS PREPARADOS

Lecuona, Grupo Corpo, 2006


...há dias que são como ESPAÇOS PREPARADOS para que tudo doa.


roberto juarroz (outubro de 1925 - março de 1995).


sexta-feira, 21 de agosto de 2009

dois RAIOS em UM mesmo LUGAR



USAIN BOLT, nascido em 21 de agosto de 1986, recordista mundial dos 100m e 200m rasos esta semana.






quarta-feira, 19 de agosto de 2009

MIL CLARICES EM OUTROS

"Neruda é extremamente simpático, sobretudo quando usa o seu boné(...) Pediu para ver as perguntas que eu iria fazer. Inteiramente sem confiança em mim mesma, dei-lhe as páginas onde anotara a perguntas, esperando só Deus sabe o quê. Ms o quê foi um conforto. Disse-me que eram muito boas e que me esperaria no dia seguinte. Saí com alívio no coração porque estava adiada a minha timidez em fazer perguntas."






"Eu tinha um pouco de medo do (Ferreira) Gullar, parecia-me que, com seu extraordinário poder verbal, eu seria aniquilada. Eu desconfiava que ele rejeitava a minha literatura. Mas o que fazer? Nada, senão continuar a gostar do que ele escrevia e escreve."



"Há mil Rubens dentro de Rubem Braga, é claro, assim como há mil 'clarices' em mim. E tanta coisa eu desconheço em Rubem que era melhor entrevistá-lo de vez. Pelo menos tentarei atenuar o seu mistério."

"Clarice Lispector - entrevistas", Editora Rocco, 2007.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

AINDA em bethel...

...para falarmos de cinco momentos inesquecíveis de Woodstock:

HENDRIX desnorteia o público com a fatal "Purple Haze":



Richie Havens abriu o Festival e mostrou ao mundo o melhor do folk-rock:


Para muitos o auge do evento foi o show de Carlos Santana; mais de 400 mil pessoas asisstiram aos solos do mexicano e ao fervor da IMORTAL "Soul Sacrifice":



Não há muito o que falar de Janis Joplin, apenas parar pra ouvir sua voz:



Alvin Lee, do Ten Years After, arrebenta com guitarra e voz:

domingo, 16 de agosto de 2009

outros AGOSTOS virão


Agosto 1964
Ferreira Gullar


Entre lojas de flores e de sapatos, bares,
mercados, butiques,
viajo
num ônibus Estrada de Ferro - Leblon.
Viajo do trabalho, a noite em meio,
fatigado de mentiras.

O ônibus sacoleja. Adeus, Rimbaud,
relógios de lilazes, concretismo,
neoconcretismo, ficções da juventude, adeus,
que a vida
eu a compro à vista aos donos do mundo.
Ao peso dos impostos, o verso sufoca,
a poesia agora responde a inquérito
policial-militar.

Digo adeus à ilusão
Mas não ao mundo. Mas não à vida,
meu reduto e meu reino.
Do salário injusto,
da punição injusta,
da humilhação, da tortura,
do terror,
retiramos algo e com ele construímos
um artefato.

sábado, 15 de agosto de 2009

num certo rancho em BETHEL




O plano era receber 50 mil pessoas, e foram 400 mil; a intenção era arrecadar uns poucos dólares com ingressos baratos, mas a multidão invadiu o espaço e QUASE ninguém pagou pra ver os shows; a idéia era contratar meia dúzia de grupos de rock sem muita expressão, mas por lá aportaram gente do quilate de JOE COCKER, RITCHIE HAVENS, JIMMY HENDRIX, CARLOS SANTANA, JOAN BAEZ, RAVI SHANKAR E JANIS JOPLIN.


Quando o fazendeiro MAX YASGUR aceitou alugar o seu sítio na inexpressiva cidade de Bethel, em Nova York, ninguem poderia imaginar que falaríamos com tanta devoção do maior espetáculo de rock de todos os tempos!
Se hoje comemoramos exatos 40 anos do festival de Woodstock, é fértil lembrar que muito do que ali se profetizou não se realizou na história: idéias de paz, amor e não-violência e utopias de uma sociedade anticompetitiva e apolítica não saíram do imaginário dos espectadores que se amontoaram em Bethel durante os dias 15 e 17 de agosto de 1969.

Mas na verdade, quem quer saber disso?? O que importou ali foram as memoráveis apresentações dos grupos de rock que por lá passaram, com momentos dos mais paradoxais possíveis em termos de proposta. Mas como não ser paradoxal em um evento patrocinado por jovens capitalistas que se tornou o maior movimento de contra-cultura da história??

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

no princípio era o texto parte 13 - BLASÉ E ORGULHOSO

"Demônios, pensa Ahmad. Esses demônios querem tomar de mim meu Deus. O dia inteiro, na Central High School, as meninas rebolam, debocham e exibem seus corpos macios, seus cabelos sedutores. Os ventres nus, enfeitados com vistosos piercings no umbigo e tatuagens lascivas em roxo, indagam: O que mais há para mostrar? Os rapazes desfilam, blasés e orgulhosos, com olhares mortos, indicando, com gestos violentos de assassinos e risos indiferentes e sarcásticos, que este mundo é tudo que existe - um corredor barulhento, envernizado, cheio de armários de metal e terminando numa parede lisa, profanada por grafites e tantas vezes pintada e repintada que dá a impressão de estar avançando cada vez mais, milímetro por milímetro."

Trecho do livro O Terrorista, de John Updike(foto), lançado no Brasil em 2007.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

34. vidros, CORAÇÕES e cortes



Principal letrista do Clube da Esquina, Fernando Brandt por muitas vezes teve seu nome esquecido em meio ao retumbante sucesso dessa trupe; mas quem conhece obras como "Paixão e Fé", "Canção da América" e "Maria, Maria" não vê problemas quando o momento é de exaltar o valor deste introvertido mineiro, que foi incentivado a compor por Milton Nascimento, seu amigo desde o começo da década de 60. A primeira parceria da dupla, "Travessia", composta em 1967, conseguiu o segundo lugar no concorrido II FIC (Festival Internacional da Canção) naquele ano..

Aqui deixamos uma bela versão de "San Vicente", executada por Milton em Montreal.

SAN VICENTE (Milton Nascimento/Fernando Brandt)
Coração americano
Acordei de um sonho estranho
Um gosto, vidro e corte
Um sabor de chocolate
No corpo e na cidade
Um sabor de vida e morte
Coração americano
Um sabor de vidro e corte

A espera na fila imensa
E o corpo negro se esqueceu
Estava em San Vicente
A cidade e suas luzes
Estava em San Vicente
As mulheres e os homens
Coração americano
Um sabor de vidro e corte


As horas não se contavam
E o que era negro anoiteceu
Enquanto se esperava
Eu estava em San Vicente
Enquanto acontecia
Eu estava em San Vicente
Coração americano
Um sabor de vidro e corte.

domingo, 9 de agosto de 2009

hóspedes sem morada


As memórias são como pássaros em vôo. Vão para onde querem. Só vêm quando querem. Moram em nós, mas não nos pertencem."
Rubem Alves, em "O velho que acordou menino."

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

homem comum, ENFIM



As palavras parecem dizer muita coisa relevante quando a gente a canta. Quando a gente pensa um pouco, nada é mesmo relevante. Depois a gente pensa mais e volta a desconfiar de que talvez tudo seja relevante. Nesse sentido ela não é uma canção sobre os livros, mas uma canção sobre as canções.

Por Caetano Emanuel Telles Veloso, nascido em 07 de agosto de 1942, sobre a sua canção"Livros".

Livros
Tropeçavas nos astros desastrada/
Quase não tínhamos livros em casa/ E a cidade não tinha livraria/
Mas os livros que em nossa vida entraram/São como a radiação de um corpo negro/Apontando pra a expansão do Universo/ Porque a frase, o conceito, o enredo, o verso/(E, sem dúvida, sobretudo o verso)/ É o que pode lançar mundos no mundo.
Tropeçavas nos astros desastrada/ Sem saber que a ventura e a desventura/ Dessa estrada que vai do nada ao nada/São livros e o luar contra a cultura.
Os livros são objetos transcendentes/ Mas podemos amá-los do amor táctil/ Que votamos aos maços de cigarro/ Domá-los, cultivá-los em aquários,/ Em estantes, gaiolas, em fogueiras/ Ou lançá-los pra fora das janelas (Talvez isso nos livre de lançarmo-nos) /Ou ­ o que é muito pior ­ por odiarmo-los/ Podemos simplesmente escrever um:
Encher de vãs palavras muitas páginas /E de mais confusão as prateleiras/ Tropeçavas nos astros desastrada/Mas pra mim foste a estrela entre as estrelas.


quinta-feira, 6 de agosto de 2009

vital MONOTONIA

Foto: Hatem Omar, Associated Press


Sou a favor de todas as guerras. A guerra é uma empresa saudável, gloriosa, faz com que os homens sonhem, traz à tona paixões recalcadas, é uma época de esperança e grandes ilusões. (A guerra) desencadeia impulsos reprimidos e estimula a sensibilidade das pessoas. Se houvesse paz o tempo inteiro, seríamos vítimas de uma mortal monotonia.


Por Salvador Dalí, em entrevista à Revista Veja no ano de 1971.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

LETRAS para ELES




MENINO DO RIO
Fiz por encomenda da Baby Consuelo, que me pediu uma música para o Peti, um sufista aqui do Rio que era muito meu amigo, andávamos juntos, íamos ao cinema. Ele foi lá em casa um dia e me lembrei do pedido da Baby. Fiz a música em poucos minutos, conversando com Dedé e ele e cantando baixinho ao violão.

MANHATÃ
É uma de minhas canções favoritas. A dediquei a Lulu Santos, porque lembrava de ouví-lo uma vez, quando nós dois estávamos em Manhattan, ele pronunciar assim: MANHATÃ!.
Logo me lembrei de uns versos do trecho épico de Sousândrade que os irmãos Campos apelidaram de "O Inferno de Wall Street", em que a palavra Manhattan aparece como um oxítono rimando com uma palavra portuguesa em "ã". Depois descobri, pelo próprio Lulu, que Cazuza já tinha feito uma música com título idêntico.
Acho a letra cheia de idéias boas, de ecos verdadeiros do meu sentimento por Nova York.


FORÇA ESTRANHA
Fiz para o Roberto Carlos, assim como também "Muito Romântico" e "Como Dois e Dois"; Força Estranha é uma de minhas melhores letras, é a minha canção preferida de minha mãe como também de muitos da minha família. E é otimo que tenha sido pro Roberto, penso nele tendo a consciência do quanto é bom que o chamemos sempre de rei.

SAUDOSISMO
Bem do início do Tropicalismo, fiz logo que me mudei para São Paulo. É para o João Gilberto, ou melhor, é um acerto de contas com a Bossa Nova.


ONDE O RIO É MAIS BAIANO
Durante muitos anos, Jamelão foi à festa de Iemanjá, em Salvador, no Rio Vermelho. Ficava de pé nas pedras, todo de branco, jogava flores, pedras, acompanhava o ritual. Tod mundo ali sabia quem era. Fiz pensando nele. Gostava muito de ver aquele homem, que parecia uma entidade.

O LEÃOZINHO
Fiz para o contrabaixista Dadi, amigo que adoro. Ele é de leão, assim como eu.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

letras para ELAS




BABY
Fiz para GAL, e foi a primeira canção a usar a expressão baby. Além disso, trazia uma frase em inglês; houve um momento em que me arrependi desses artifícios, mas noutras ocasiões fiquei feliz de, naquela fase, ter sido meio pioneiro.

DOM DE ILUDIR
Fiz para Maria Creuza. Ela me pediu uma canção respondendo, ponto por ponto, à letra de "PRA QUE MENTIR", de Noel Rosa. A minha é uma letra transfeminista.

ECLIPSE OCULTO
Acho esta muito engraçada, fala de uma transa que não deu certo. É totalmente documental: "na hora da cama nada pintou direito", os blues do Djavan, tudo. Tanto que a outra pessoa, ao ouvir a música, disse. "você botou todos os detalhes!"
O Djavan e o Chico (Buarque) vivem dizendo: "Minhas músicas nada têm a ver com a minha vida, não porcurem semelhanças porque elas não tem nada de autobiográfico".
As minhas, BEM AO CONTRÁRIO, são todas autobiográficas. Até as que não são, são.

ESCÂNDALO
ÃNGELA RORÔ me pediu uma música, e ocmo tinha havido uma uma briga entre ela a e namorada, que terminou na polícia e saiu nos jornais, fiz essa, aproveiando o escândalo em torno do nome dela.

ESTE AMOR
Fiz para DEDÉ (GADELHA, primeira esposa). É lindíssima, sobretudo a primeira parte, que começa com "se alguém pudesse ser um siboney", é mesmo linda.
Comecei a letra a partir de um texto de KAFKA, que começa assim: "se alguem pudesse ser um pele vermelha e sair pelas pradarias". Eu mudei para siboney, que são os índios que habitavam a ilha de Cuba pré-colombiana.

VOCE É LINDA
Fiz para uma menina chamada CRISTINA, de quem eu gostei muito intensamente na BAHIA, nos anos 80, e que morava em Ondina, em frente à minha casa.

domingo, 2 de agosto de 2009

PASSOS DE AMADOR




Em meio à confusão gerada pela correria, a baiana acelerou o passo, tentando uniformizar o desfile, acompanhar a última ala que a metros de distância estava quando ao vislumbrar a tensão do público e entender o real espírito do carnaval, aquela pessoa começou a rodopiar na pista, a girar, a fazer do momento o delírio, de sonho, de mostrar ao mundo que era senhora de si mesma e dona do seu jeito particular de se expressar artisticamente.

Adapto a descrição que ouvi do pesquisador Felipe Ferreira ao rememorar um de seus momentos carnavalescos inesquecíveis, que ocorreu durante os dias de folia no ano de 1986.


Maior representatividade da presença feminina no carnaval brasileiro, as baianas presentes nas escolas de samba do Rio acabam de sofrer um, ao meu modo de entender, golpe dos mais duros.
Alguns insatisfeitos com as normas que regem a organização do carnaval do Rio de Janeiro resolveram mudar as regras da competição e inserir como quesito de julgamento a apresentação das baianas organizadas em alas. Sendo assim as baianas agora serão julgadas por "subjetivos" critérios técnicos e tal julgamento vai influenciar a colocação da escola no desfile do próximo ano.







Reduto maior da valorização da mulher no meio cultural e artístico brasileiro, as baianas, com a mudança, podem estar perdendo a sua valiosa identidade; o arquétipo da baiana valoriza-se por características como experiência, lealdade e conhecimento carnavalesco: o caminho de "toda" menina que passa pela escola-mirim, torna-se passista e depois porta-bandeira é, um dia, ver-se valorizada como baiana, ou seja, o exemplo é um dos poucos em que a mulher idosa no país tem reconhecida o seu mais expressivo valor.
Infelizmente muitos tecnocratas ditam as ordens no meio cultural e artístico brasileiro e teimam em ver que o mundo do qual discordam caminha rumo a um amadorismo excessivo, em que tudo precisa ser profissionalizado e modernizado conforme os seus pontos de vista. Mas quem poderia dar mais passos, ou giros, ou rodopios de amador tal persona que atua em detrimento de uma tradição poucas vezes vista como ideal para a valorização da imagem feminina em todos os tempos??

OU SERÁ que quem vê a situação com engano aqui sou eu e as jovens vislumbram atualmente o posto de rainha de bateria ou o os principais flashes das câmeras fotográficas que tornam simples foliões em celebridades da noite pro dia ?




34. PAUSA NO CLUBE...



Peço licença ao Milton, ao Lô e a outros do Clube da Esquina e interrompo o especial musical que faço em homenagem a eles, isto porque estou há quase 40 dias com esta melodia na cabeça...

Don't stop 'til you get enough

You know I was wondering if we could keep on
Because the force it's got a lot of power
And it makes me feel like
It makes me feel like
oooooh!
Lovely is the feeling now
Fever, temperature's risin' now
Power (ah power) is the force the vow
That makes it happen
It asks no question why (ooh)
So get closer (closer now) to my body now
Just love me 'til you don't no how (ooh)

Keep on with the force don't stop
Don't stop 'til you get enough

Touch me and I feel on fire
Ain't nothin' like a love desire (ooh)
I'm melting (I'm melting) like hot candle wax
Sensation (ah sensation) lovely where we're at (ooh)
So let love take us through the hours
I won't be complainin'
'Cause this is love power (ooh)

Heartbreak enemy despise
Eternal (ah eternal) love shines in my eyes (ooh)
So let love (ah let love) take us through the hours
I won't be complainin' (no no)
'Cause your love is alright, alright (ooh)

Lovely is the feeling now
I won't be complainin' (ooh ooh)
The force is love power

sábado, 1 de agosto de 2009

que mané HEXA que NADA...




Todo apaixonado por futebol não pode ser confundido com os cegos pelo mesmo esporte. EXPLICO, já que faço parte do primeiro grupo; os CEGOS são aqueles que vivem futebol dia e noite, repetem tudo o que a mídia futebolística diz - vide os "papagaios de galvão", aqueles que repetem tudo o que o alobrógico e néscio locutor galvão bueno vocifera como se todo este besteirol fosse a mais pura verdade - e que acreditam que o futebol praticado por aqui é o melhor do mundo, principalmente o da selecinha de futebol comandada pelo anão dunga, que está para ser HEXA há uns dez milênios, de tanto que ouço o termo...

...mas antes de sermos HEXA, já somos OCTA, se priorizamos o esporte que nos dá mais alegrias. É claro que estou falando do vôlei, pois acabamos de levantar o oitavo título da Liga Mundial, feito considerado imbatível, já que dois oito, levamos seis nas últimas nove edições; e dois ouros e uma prata nas cinco últimas Olimpíadas e tantos outros títulos mundiais, continentais e por aí afora. Maior ícone destas inúmeras e incomparáveis conquistas, o treinador ds equipe BERNARDO REZENDE - Bernardinho até para os papagaios do GALVÃO - o que poderá este homem ainda conquistar pela frente, haja vista os inúmeros talentos que o vôlei brasileiro vive a revelar??

DOSE ATÉ PROS POSSÍVEIS SEIS TÍTULOS DO FUTIBA...QUANDO VIRÃO???