segunda-feira, 29 de junho de 2009
PARABÉNS, maestro!
BOCA DE CENA
domingo, 28 de junho de 2009
LEIA (ou ouça) ISTO, talvez...
sábado, 27 de junho de 2009
som, SOLUÇO e fúria
sexta-feira, 26 de junho de 2009
1.AMORES BRUTOS (planos divinos, dá no mesmo)
Tomado pela reflexão, vi-me diante do dilema de confrontar a existência de homens e cães à mesma medida. A olhos vistos, após "Amores Brutos" não hesitei em ter dúvidas(ops, construção de gosto duvidoso) eternas acerca de tal comparação, e a equilibrar-me no trapézio das escolhas, opto algumas vezes pelos humanos e em outras os desprezo em detrimento à espécie denominada como o melhor amigo do homem.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
RETIRADA RUSSA
terça-feira, 23 de junho de 2009
30. clubes de ponta
NADA DE FUTIBA AGORA! O CLUBE ao qual me refiro é um localizado LOGO ALI, NA ESQUINA mais ilustre das Minas Geraes, ENTRE as ruas Divinópolis e Paraisópolis.
Dos incessantes encontros entre Milton Nascimento, Lô Borges e Toninho Horta, vieram o virtuosimo do piano de de Wagner Tiso, o pop-jazz britânico de Beto Guedes, as letras de Fernando Brant, Paulo Jobim e Tavinho Moura, e ainda Joyce, Nana Caymmi, E já se vão 35 anos do encontro desse povo que resultou no movimento musical brasileiro de minha preferência. Dedicaremos as próximas postagens musicais ao Clube da Esquina, E ESPERO que os momentos musicais sirvam como um mudança de rumos para quem nunca teve contato com este som.
Na primeira postagem vai uma bela versão de "Clube da Esquina 2", gravada em 1997, com Lô e Milton ao violão.
Clube da Esquina ll
Composição: Lô Borges / Márcio Borges / Milton Nascimento
Porque se chamava moço
Também se chamava estrada
Viagem de ventania
Nem se lembra se olhou pra trás
Ao primeiro passo, asso, asso
Porque se chamavam homens
Também se chamavam sonhos
E sonhos não envelhecem
Em meio a tantos gases lacrimogêneos
Ficam calmos, calmos
E lá se vai mais um dia
E basta contar compasso
E basta contar consigo
Que a chama não tem pavio
De tudo se faz canção
E o coração na curva
De um rio, rio, rio, rio
E lá se vai, mais um dia
E um rio de asfalto e gente
Entorna pelas ladeiras
Entope o meio-fio
Esquina mais de um milhão
Quero ver então a gente, gente...
segunda-feira, 22 de junho de 2009
last aforisms - WILDE
Pσdємσs sєr eternamente вσпs ραгα cσм αs ρєssσαs qυє пαdα гєρгєsєптαм ραгα пós.
A experiência é apenas o nome que os homens dão a seus erros.
Quando nos censuramos a nós próprios, achamos que mais ninguém tem o direito de nos censurar.
Quando alguem se apaixona, começa a enganar a si mesmo e acaba por enganar os outros. É o que o mundo chama de romance.
O único pecado para o qual não há perdão é o tédio.
Vivo COM O temor de não ser incompreendido.
Há sempre um quê de ridículo nas emoções das pessoas que deixamos de amar.
domingo, 21 de junho de 2009
ANOMIAS, ainda...
Na verdade quero aproveitar o "desgosto profundo" (apud Ary Barroso em Hino do Flamengo) por ter entrado em contato com o néscio, alobrógico, boçal e desprezível chamado José Ribamar Sarney PARA tratar de outro com as mesmas características; o ignóbil, paspalho e Luís Inácio da Silva ULTRAPASSOU todos os limites possíveis da sensatez ao meter o bedelho no assunto eleições no irã com saídas pra lá de questionáveis: quando perguntado sobre o que achava da revolta do povo iraniano frente à possibilidade de fraude nas eleições, Lula Molusco SIMPLESMENTE relativizou a causa com frases feitas e ditados idiotas, tais como "revolta é coisa de perdedor" e " isto coisa entre flamenguistas e vascaínos", mostrando completa inapetência para enxergar um problema cujas consequências prometem ser impresíveis - a não ser pelo cheiro de pólvora que se aprovxima.
Caso ainda seja possível falar sobre tais procedimentos com resquícios de racionalidade, a ANOMIA presente NOS DOIS ÚLTIMOS títulos se dá pelo crédito à falta de organização e ao desrespeito a regras e atitudes que beirem o mínimo de consideração a cidadãos civilizados; a mim fica claro que os eleitores iranianos, mesmo distante de muitos dos direitos humanos adquiridos pelos ocidentais e debaixo de todas as escabrosas ordens ditadas pelo Corão, SABEM FAZEM VALER melhor os seus direitos do que nós, patetas de plantão, que não vamos às ruas protestar e reivindicar nada que nos avilte, como as descaradas participações midiáticas de Sarney and LULA.
Conclusão rápida e rasteira -SIM, RASTEIRA, para mantermos o nível ao caráter dos dois citados anteriormente: SÓ MATANDO alguns!
quinta-feira, 18 de junho de 2009
PAUSA PARA ANOMIAS...
Nunca antes na história desse país se viu tanta roubalheira e tanto descaramento num endereço só. O Senado está abusando da paciência dos brasileiros, e o pior é que, pelo que se vê, pode abusar à vontade. O máximo que acontece a um senador pego em flagrante é ter de devolver o produto do roubo -- como se, com isso, ficasse tudo bem. E fica, não fica?
Os princípios básicos da moral e da justiça não valem no Congresso Nacional, onde a imunidade parlamentar, instituída com o nobre intuito de defender a democracia, virou uma excrescência insólita que apenas garante a impunidade dos criminosos. É assustador (e nojento) perceber que, no Congresso Nacional, exibe-se hoje o que o Brasil tem de pior, a começar pelo coronel José Sarney, nos tomando a todos por otários. Ele tem razão, porque aqui estamos, otários que somos, pagando os impostos mais pesados do mundo para que nada jamais falte às excelências, suas famílias e agregados. Ele tem razão também quando diz que a atual crise não é sua, mas do Senado. Num senado decente, ninguém lhe daria bom dia, e os demais senadores teriam vergonha de serem vistos em sua companhia. Pois lá não só o elegem presidente da casa, como fazem questão de abraçá-lo depois de um discurso sem-vergonha como aquele de terça-feira.
Está ficando muito cansativo falar sobre a roubalheira, ler sobre a roubalheira, escrever sobre a roubalheira. Um escândalo é sepultado por outro que é enterrado por um terceiro e assim sucessivamente.
As manchetes de hoje são iguais às do mês passado e serão iguais às do mês que vem; nem os personagens mudam. A crônica que foi escrita no começo do século e do milênio poderia ser republicada ano após ano, ano após ano, ano após ano... Os safados estão conseguindo nos vencer pelo tédio.