O ano era o de 1985, e uma viagem a Recife me fez aprender que o espírito da música é universal. No caso o mundo do rock, cujas expressões "oh yeah", "u hú" e "úlll" tornaram-se frequentes a minha escuta a partir de então.
Os nomes que pintavam naquele janeiro eram-me os mais estranhos: AC/DC, Whitesnake, Scorpions e coisas do gênero. Mas a apresentação que mais me chamou a atenção naquele foi a do grupo Queen, no qual os gestuais do folclórico Freddie Mercury chamavam-me atenção a todo tempo; os closes em suas partes glúteas e tórax me obrigaram a comentários do tipo,"porque a b. dele é assim?", "porque o peito é assado", etc.
Após inúmeras observações do show, chega a mim o seguinte comentário: "Pablito, você está muito pernóstico hoje".
Abaixo, Freddie Mercury e o Queen em ação, a exatos 25 anos do Rock in Rio:
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