O ano era o de 2001, e o mês o de outubro, época em que as quadras das escolas de samba começam a entrar no clima para o carnaval do ano seguinte. Ávido por uma vaga no naipe de tamborins da Estação Primeira, fui à quadra da escola para conversar com o Mestre Russo, cuja fama de grosseiro e difícil foi desfeita logo de início, pela simpatia e pela maneira como me recebeu. Graças a ele pude desfilar na bateria da Mangueira no ano de 2002 e comemorar com muitos –e como poucos! – o título do carnaval daquele ano...
José Luís Custódio- Mestre Russo(1963- 2007)
domingo, 16 de setembro de 2007
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