quarta-feira, 29 de julho de 2009



Antônio Carlos Bernardes Gomes,
vulgo MUSSUM,
morto em 29 de julho de 1994.

33.saveiros ancorados



Poucas palavras concretas me trazem à tona imagens tão subjetivas quanto CAIS; a idéia de partida, da busca de novos horizontes, de mundos diferentes, ou mesmo a chegada, O RETORNO, a volta pro mundo antes habitado, o novo reconhecimento do local que antes era tido como conhecido - ou este mudou ou o indivíduo é que não vê o mesmo local como antes.
Esta sensação remete à idéia do filósofo Parmênides, o primeiro a tratar sobre o fato de tudo fluir e nada permanecer; é dele é a célebre construção, "você não consegue se banhar duas vezes no mesmo rio, pois outras águas e ainda outras sempre vão fluindo, e você, a cada segundo, não é mais o mesmo..."

Poucas vezes também me emocionei tanto com uma música quanto à subjetiva CAIS, de Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, LANÇADA NO álbum Clube da Esquina em 1972. Tanto a letra quanto a melodia parecem-me perfeitas individualmente e ao mesmo tempo perfeitas também quando entoadas simultaneamente; o mar como a casa do sonhador, que sabe como poucos a vez de se lançar em busca de novas aventuras. Outra reflexão: situações (pessoas, coisas, momentos,etc) individualmente perfeitas podem continuar perfeitas quando juntas ?

Aproveitando a proposta de Parmênides, e dada a multiplicidade de interpretações, lanço aqui três versões da mesma canção: a primeira delas, uma fusão das versões de Milton e Elis, e depois as de duas cantoras da nova geração, em mais uma caminhada pela estrada do Clube.



Cais
Milton Nascimento/Ronaldo Bastos
Para quem quer se soltar invento o cais
Invento mais que a solidão me dá
Invento lua nova a clarear
Invento o amor e sei a dor de me lançar
Eu queria ser feliz
Invento o mar
Invento em mim o sonhador
Para quem quer me seguir eu quero mais
Tenho o caminho do que sempre quis
E um saveiro pronto pra partir
Invento o cais
E sei a vez de me lançar

segunda-feira, 27 de julho de 2009

diálogos sem PÉS nem cabeça













(ainda na penitenciária...)


Sempre destacam os NOVATOS para limpar a sujeira dos pombos e enquanto a gente ficava limpando, os desgraçados voltavam e cagavam de novo no cabelo, na cara e na roupa da gente. Não se ganhava sabão - aepnas ÁGUA E ESCOVÃO - e tinha que se fazer muita força para tirar aquela porcaria.


Estava junto com BLAINE quando ele teve a idéia; viu, parado, num canto, um pombo que não podia mais voar.

-ESCUTA - disse ele, - eu sei que esses BICHOS falam uns com os outros. Vamos fornecer ASSUNTO pra aquele ali. A gente dá um jeito nele e joga lá pra cima do telhado, pra contar pros outros o que tá acontecendo aqui embaixo.


CONCORDEI.

BLAINE se aproximou e levantou o pombo do CHÃO. Tinha uma pequena gilete enferrujada na mão. olhou em torno.

-Algum dos cavalheiros presentes não gostaria de me ajudar nesta operação??

NÃO HOUVE RESPOSTA.

blaine começou a cortar A PATA DO POMBO. Homens fortes viraram as costas. Vi um ou dois, que estavam mais perto, cobrindo a fronte com a mão.

PORRA, CARAS, O QUE HÁ COM VOCÊS??? - gritei - A GENTE JÁ TA FARTO DE FICAR COM O CABELO E OS OLHOS CHEIOS DE MERDA! VAMOS DAR M JEITO NESTE AQUI PARA, QUANDO CHEGAR LÁ EM CIMA NO TELHADO, PODER CONTAR PROS OUTROS: TEM UNS SACANAS DESGRAÇADOS LÁ EMBAIXO! NÃO CHEGUEM PERTO DELES! Este pombo vai fazer com que os outros parem de cagar na cabeça da gente!

BLAINE JOGOU O POMBO PARA O ALTO. Não me lembro mais se a coisa funcionou ou não.
So sei que, enquanto esfregava, MINHA ESCOVA BATEU naquelas DUAS PATAS. Pareciam estranhíssimas, assim soltas, sem estarem ligadas a pombo nenhum.

Continuei esfregando e MISTUREI TUDO NA MERDA.







Fabulário Geral do Delírio Cotidiano,C. BUKOWSKI.

domingo, 26 de julho de 2009

NOS meus EXATOS 12.418 dias...

Mick Jagger, nascido em 26 de julho de 1943.



"Envelhecer devia de ser bom: a gente ganhando maior acordo consigo mesmo."
João Guimarães Rosa

sábado, 25 de julho de 2009

papo QUALQUER COISA



CAZUZA: Podemos chorar de saudade dele; mas sempre tornamos a nos alegrar com sua presença divertida e desafiadora. Ele é uma das pessoas que mais sabem expressar este difícil fato de entender e admitir: OS HUMANOS SOMOS TODOS IMORTAIS!

ESTADOS UNIDOS: Amo os Estados Unidos. Apenas não exijo do Brasil menos do que levar mais longe muito do que se deu ali e, mais importante ainda, mudar o rumo de muitas linhas evolutivas.

FELLINI: a palavra saudade é o nome do que eu sentia em relação a Federico, uma saudade infinita por nunca tê-lo visto em pessoa, por ter conversado com ele (MUITAS VEZES) apenas em sonhos.

INSPIRAÇÃO: inspiração quer dizer: estar cuidadosamente entregue ao projeto de uma música posta contra aqueles que falam em termos de década e esquecem o minuto e o milênio.

MILTON NASCIMENTO: Milton é a nossa alegria! ele é a mãe de Nina Simone, a avó de Clementina, o filho futuro do neguinho que a gente via UPA NA ESTRADA do Zumbi de Edu, de Elis.

MPB: a música popular brasileira não se renova a cada semana. Como o povo mesmo, ela é densa, complexa e custa a mudar. Nenhum avanço real é pequena mudança.

ROCK: o rock brasileiro dos anos 80, aquela onda enorme que representou a maturação do estilo entre nós, foi um acontecimento auspicioso porque saudável e rico, revitalizador do ambiente e revelador de numerosos grandes talentos.

PAULINHO DA VIOLA: um abraço sempre novo em Paulinho cantando, um abraço pelo seu sinal, ele é um grande amor. É a pessoas de quem mais gosto no Rio de Janeiro que passou em minha vida.

CINEMA: Procurar saber cada vez mais sobre arte cinematográfica não é apenas um PASSATEMPO ESNOBE, mas uma necessidade vital da cultura e do homem moderno.

IMPRENSA: do mesmo jeito que a FATOS E FOTOS nunca foi o verdadeiro intervalo, a VEJA não é e jamais será a VERDADEIRA REALIDADE.

HERMANO VIANNA: gosto muito do pesamento dele, da inteligência, mas acho que ele é um homem de ação, um herói moral e intelectual, que sente a força e o peso prático dos atos e das idéias. Se João Gilberto é um gênio e José Miguel Wisnik é um santo, Hermano Vianna é um herói, uma das pessoas mais importantes de nossas vidas.


RAP: Sou louco por hip-hop desde “Beat Street”, filme do início dos anos 80. Por causa dele compus “Língua”. Mas desde que vi garotos de moto com cara de zangados na Praça da Purificação, fazendo-a parecer-se muito com o Complexo do Alemão, tenho reação negativa imediata à política do rap. Em 1983 eu pensava que rap era a verdadeira música de protesto revolucionário: não era feita por intelectuais da classe média que se apiedavam dos favelados, mas por favelados. Hoje vejo que a moda da marra, o clima de bandidagem (mesmo que às vezes criticado na superfície) faz estrago e pode causar degenerescência em vez de libertação.

CHICO BUARQUE: o jovem compositor-cantor excelente e sedutor, a estrela máxima do público estudantil que lotava os auditórios na época dos festivais tornou-se unanimidade nacional; Chico foi o grande sintetizador das conquistas modernizadoras da bossa-nova com os anseios de volta aos samba tradicional dos anos 30 e de avanço no sentido da crítica social. Como letrista, ele era ao mesmo tempo Vinícius de Moraes, Caymmi e Noel Rosa; como músico, um pouco Carlos Lyra, um pouco Ataulfo Alves. Tudo isso compunha uma imagem preciosa que sua beleza física, sua educação naturalmente elegante e seu gênio pessoal só faziam realçar. Ele encarna o melhor da história da música brasileira e é bom que todos o vejam assim.

LUIZ GONZAGA: foi o cara que, no seu tempo, melhor explorou e riqueza possível dos novos meios técnicos. Ele inventou uma forma de conjunto, um tipo novo de arranjo, um ideal uso do microfone.

Trechos de entrevistas e resenhas de Caetano Veloso concedidas à imprensa brasileira entre os anos de 1961 e 2007.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

ETNO-TRANSE IN RIO






















Um dos mais conceituados documentaristas em todos os tempos, o francês Jean Rouch (1917-2004) estará em mostra no Rio de JANEIRO em cerca de 90 filmes; entre estes, as obras-primas "Eu, um negro (1958) e Crônicas de um verão" (1960), representadas nas imagens acima.
A mostra vai até 16 de agosto e ocorre no Instituto Moreira Salles.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

espaço fértil


AMIGO é uma grande tarefa;
um trabalho sem fim;
Um espaço útil, um tempo fértil,
Amigo VAI SER, É já uma grande festa.
Alexandre O'Neil (1924-1986), poeta português.


domingo, 19 de julho de 2009

like a rolling PROCESS




"Saber e não saber, ter consciência da completa veracidade ao exprimir mentiras cuidadosamente arquitetadas, defender simultaneamente duas opiniões opostas, sabendo-as contraditórias e ainda assim acreditando em ambas; usar a lógica contra a lógica, repudiar a moralidade em nome da moralidade, crer na impossibilidade da democracia e que o Partido era o guardião da democracia; esquecer tudo quanto fosse necessário esquecer, trazê-lo à memória prontamente no momento preciso e depois torná-lo a esquecer; e, acima de tudo, aplicar o próprio processo ao processo.”



Dadas a precisão e a atualidade do assunto, fixemo-nos nisto, para que a massa da pizza não sole; parece algum tratado de ciência política ou alguma tese sobre marxismo-leninismo, mas o parágrafo em questão é um trecho de "1984", clássico do indiano George Orwell (pseudônimo de Eric Arthur Blair) publicado em 1948 - 32 anos antes da fundação do Partideco dos Trabalhadores do Brasil, eternamente capitaneado pelo atualmente chefe da nação - e chef da pizzaria - Luis Inácio.


Apesar da estranha relação entre brasileiros e indianos na principal telenovela brazuca do momento - onde todos na Índia, PASMEM, teimam em falar o idioma português com extrema perfeição (??!!) - o INDIANO Orwell nem sonhava com e muito menos fazia idéia de um país de MILÉSIMA categoria como o Brasil, mas já tinha visto de perto o horror de certas utopias.
Inspirado na opressão dos regimes totalitários das décadas de 30 e 40, ORWELL não se resume a apenas criticar o stalinismo e o nazismo, mas toda a nivelação da sociedade baseada no controle total do indivíduo a partir da supressão da liberdade.

A repetição da história, no nosso caso, é farsa ou tragédia? Ou pior que ambas, como prefiro teimar em ver?

Diante dos assombrosos absurdos que pairam na boa relação entre Lula e seus adversários históricos DE OUTRORA, já que Lulinha discursou, anos atrás, contra os "300 picaretas do Congresso", cornetou o "grileiro" Sarney, criticou a falta de honestidade de Maluf e foi um dos principais artífices do impeachment de Collor, o que teremos de história para contar em 2090?? Ou estaria eu exagerando demais ao buscar fatos que já deveriam ter sido esquecidos??

Socorra-me, cara Agnes, e tente ao menos me mostrar que os dias na França te façam pensar em um projeto de nação um pouco mais decente...

sexta-feira, 17 de julho de 2009

planejamento estratégico


"Vida é aquilo que acontece enquanto você está fazendo outros planos."
John Lennon (1940-1980)

quarta-feira, 15 de julho de 2009

apenas a matéria era tão fina...

"Los Limones", Flor Garduño, 1998.




Aparências
José Saramago

Suponho que no princípio dos princípios, antes de havermos inventado a fala, que é, como sabemos, a suprema criadora de incertezas, não nos atormentaria nenhuma dúvida séria sobre quem éramos e sobre a nossa relação pessoal e colectiva com o lugar em que nos encontrávamos. O mundo, obviamente, só podia ser o que os nossos olhos viam em cada momento, e também, como informação complementar não menos importante, aquilo que os restantes sentidos – o ouvido, o tacto, o olfacto, o gosto – conseguissem perceber dele. Nessa hora inicial, o mundo foi pura aparência e pura superfície. A matéria era simplesmente áspera ou lisa, amarga ou doce, azeda ou insípida, sonora ou silenciosa, com cheiro ou sem cheiro.

Todas as coisas eram o que pareciam ser pelo único motivo de que não havia qualquer razão para que parecessem e fossem outra coisa. Naquelas antiquíssimas eras não nos passava pela cabeça que a matéria fosse “porosa”. Hoje, porém, embora sabedores de que desde o último dos vírus até ao universo, não somos mais do que organizações de átomos e que no interior deles, além da massa que lhes é própria, ainda sobra espaço para o vácuo (o compacto absoluto não existe, tudo é penetrável), continuamos, tal como o haviam feito os nossos antepassados das cavernas, a apreender, identificar e reconhecer o mundo segundo a aparência com que se nos apresenta. Imagino que o espírito filosófico e o espírito científico, coincidentes na sua origem, deverão ter-se manifestado no dia em que alguém teve a intuição de que essa aparência, ao mesmo tempo que imagem exterior capturável pela consciência e por ela utilizada, podia ser, também, uma ilusão dos sentidos. Se bem que habitualmente mais referida ao mundo moral que ao mundo físico, é conhecida a expressão popular em que aquela intuição veio a plasmar-se: “As aparências iludem.” Ou enganam, que vem a dar no mesmo.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

dia mundial do ROCK






















Paralamas e Legião Urbana apresentam "Ainda é Cedo" e "Jumping Jack Flash", em especial exibido pela Rede Globo em 03 de setembro de 1988.








































































sábado, 11 de julho de 2009

DÓ SEM PIEDADE


Hoje vi um cachorro pelado, magro e tremendo de frio. Olhava para mim como se eu tivesse alguma obrigação de cuidar dele. Destesto isso, detesto que me peçam que fique com pena, maldito CACHORRO DOÍDO QUE matei mil vezes na infância.
Era o meu pai que me ensinava a dar tiros. Não sei porque os cachorros não avisavam uns aos outros que não se deveria ir lá em casa. Se não pedissem nada, nem comida, não atravessassem a rua para chegar um pouco perto de nós, éramos indiferentes a eles. Uma pata na CALÇADA LIMPA, um passeio de pêlos pela porta da casa E ERA HORA DE TIROS.
Cachorros horríveis, doentes, mortos de fome, e meu pai: MATO DE DÓ.
o ENTERRO era só o meu pai: uma covinha longe, embaixo das árvores; UMAS FOLHAS POR CIMA e estava acabado, mas ele ficava triste. Só eu sei disso. Ele dizia que cachorro não era igual a gente, nem igual aos gatos; CACHORROS NÃO SENTEM NADA QUANDO MORREM. NEM FICAM SABENDO QUE MORREM.
Tenho medo de que na morte me espere uma família de cães, UMA FAMÍLIA NÃO, uma sociedade canídea, uma canzoada ganindo pronta para se vingar dos meus tiros sem piedade.
Trecho de "Tinha uma coisa aqui", de Ieda Magri, 2007.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

THE ultimate FED express

Roger Federer

  • Títulos na Carreira: 60 em simples e 8 em duplas.
  • Grand Slams: 15 - Australian Open (3), Roland Garros (1), Wimbledon (6), US Open (5).
  • Masters Series ATP : 15
  • Copas do Mundo: 4
  • Medalhas Olímpicas : 1 ouro em duplas em Pequim-2008.
  • Premiação em dinheiro na carreira: 40 milhões de dólares.
  • Primeiro tenista da história a vencer os torneios de Wimbledon e US Open na mesma temporada quatro anos seguidos de 2004 a 2007.
  • Ficou por 237 semanas consecutivas como número 1 no ranking mundial.
  • Chegou a final em 16 dos últimos 17 torneios de grand Slam.
  • Venceu 15 das 20 finais de torneios do Grand Slam que disputou.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

32. numa esquina em LIVERPOOL






Coisa do mundo de qualquer grupo que fosse influenciado pela música ocidental nos anos 1960, OS beatles TAMBÉM entraram na veia do pessoal do Clube da Esquina. Lô Borges entoa como isto se deu e mostra, de maneira ímpar, como o quarteto de Liverpool INFLUENCIOU SUA obra - a perceber as batidas no violão - e a maneira, digamos, neo-roqueira" de reproduzir como os membros do Clube VIAM a influência vinda da Terra da Rainha.

Fica clara também a idéia, na letra da música, de cosmopolitismo, já que, da mesma forma que o mundo via a presença cada vez mais forte dos Beatles, os quatro rapazes de LIVERPOOL deixavam os rapazes de Belô COM O MESMO anseio, o de fazer Minas GERAIS ser do mundo, ser de todos.

Para Lennon e McCartney
Composição: Marcio Borges / Fernando Brant / Lô Borges


Por que vocês não sabem do lixo ocidental?
Não precisam mais temer
Não precisam da solidão
Todo dia é dia de viver
Por que você não verá meu lado ocidental?
Não precisa medo não
Não precisa da timidez
Todo dia é dia de viver

Eu sou da América do Sul
Eu sei, vocês não vão saber
Mas agora sou cowboy
Sou do ouro, eu sou vocês
Sou do mundo, sou Minas Gerais

Por que vocês não sabem do lixo ocidental?
Não precisam mais temer
Não precisam da solidão
Todo dia é dia de viver

Eu sou da América do Sul
Eu sei, vocês não vão saber
Mas agora sou cowboy
Sou do ouro, eu sou vocês
SOU DO MUNDO, SOU MINAS GERAIS

quarta-feira, 8 de julho de 2009

FATIAS de medidas anunciadas




Há muito esperamos pela ação de Obama em um problema de grande dimensão no qual os Steites precisem tomar uma decisão: ou seja, qual será a do Obama diante da crise política em Honduras?

E as perguntas pipocam:


  • Com a morte de civis durante protesto - morte estas censuradas por boa parte da mídia internacional mas divulgadas no Youtube - , qual será a medida de Barack no tocante ao fornecimento de armas para o governo hondurenho??
  • Obama vai apoiar a restituição de Zelaya mesmo que este tenha adotado medidas antiamericanas antes de ser afastado do cargo?
  • Caso as facções hondurenhas voltem a atos de vandalismo, qual será a posição dos EUA??
  • Qual será a posição do presidente americano caso a OEA isole Honduras, cuja frágil economia depende em grande parte da ajuda externa?
A QUALQUER MOMENTO, novas perguntas no ar...


segunda-feira, 6 de julho de 2009

memorian in SERENITATE


Janet Leigh, nome artístico de Jeanette Helen Morrison, nascida em 6 de julho de 1927.

LONDON fashion week



























A tendência este ano na passarela do All England Club indicou o BRANCO como a cor básica da estação em Londres.






























Wimbledon Tennis Open - June 19 to July 4, 2009.