"A cidade de Praga aprisiona. A nós ambos. Essa mãezinha tem garras. É preciso se sujeitar ou - .
Devíamos atear fogo nas duas extremidades, em Visehrad e em Hradschin, assim talvez poderíamos fugir. Quem sabe você reflita a esse respeito até o carnaval."
Por Franz Kafka, em carta a Oskar Pollak, 20 de dezembro de 1902.
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